Há já uns dias que ando com a mosca. Ontem e hoje então estou com uma muito reduzida paciência para a espécie humana.
Ontem então foi um dia mais comprido que o peixe-espada. Palavra que desde que me levantei até que me deitei passaram aí umas duas semanas!
Mas qual é a necessiadade desta gente de abusar dos decibeis?? Eu sei que, por culpa dos walkmans e mp3's e afins, como muita gente da minha geração não tenho uma audição perfeita, mas, pelo amor dos satinhos, NÃO É PRECISO GRITAR!!!
Eu não sou surda OK?
Menos volume e menos parvoíce, sim? A gerência agradece.
Já perguntei várias vezes, mas ainda não consegui nenhuma resposta de jeito: Afinal quem foi o gánio que se lembrou de achar que era boa ideia encher o mundo de pessoas? Alguém sabe? E de dizer-lhes "É pá! Falem p'raí à vontade! E quanto mais alto melhor, que isso de falar baixinho é coisa que não incomoda gente suficiente!"? Ena que boa ideia! Chega-te cá ao pé de mim chega, e vais ver o que elas mordem!!
terça-feira, 27 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Do "livro dos plágios" VII
Mais Richard Bach,
"Por opção vossa habitais agora no mundo que criastes. Aquilo que guardais no coração tornar-se-á verdade e aquilo que mais admirais, assim o sereis.
Não temei, nem desanimai face ao que parece escuridão, ao manto vazio que é a morte, pois escolhestes-os para o vosso desafio. São as pedras sobre as quais escolhestes acerar o fio do vosso espirito. sabei que em vós vive sempre a realidade do amor, e em cada momento tendes o poder de transformar o vosso mundo através daquilo que aprendestes..."
in "Um", Richard Bach
"Por opção vossa habitais agora no mundo que criastes. Aquilo que guardais no coração tornar-se-á verdade e aquilo que mais admirais, assim o sereis.
Não temei, nem desanimai face ao que parece escuridão, ao manto vazio que é a morte, pois escolhestes-os para o vosso desafio. São as pedras sobre as quais escolhestes acerar o fio do vosso espirito. sabei que em vós vive sempre a realidade do amor, e em cada momento tendes o poder de transformar o vosso mundo através daquilo que aprendestes..."
in "Um", Richard Bach
Do "livro dos plágios" VI
"O elo que une a tua verdadeira familia não é de sangue, mas de respeito e alegria pela vida uns dos outros.
Raramente os membros de uma familia crescem sob o mesmo tecto."
in, "Ilusões" - Richard Bach
Este Richard Bach é um senhor! Há anos que ando a dizer o mesmo!
P.S.: Foi agora editado em Portugal o mais recente livro de Richard Bach. Chama-se "O Hipnotizador de Maria". Fiquem à vontade para mo comprar. A sério. Tenham é cuidado e não se atropelem quando forem todos a correr à livraria mais próxima para o comprar...
Raramente os membros de uma familia crescem sob o mesmo tecto."
in, "Ilusões" - Richard Bach
Este Richard Bach é um senhor! Há anos que ando a dizer o mesmo!
P.S.: Foi agora editado em Portugal o mais recente livro de Richard Bach. Chama-se "O Hipnotizador de Maria". Fiquem à vontade para mo comprar. A sério. Tenham é cuidado e não se atropelem quando forem todos a correr à livraria mais próxima para o comprar...
Rilke
Quando chega esta altura do ano, lembro-me sempre deste poema. Ou talvez este poema me lembre sempre esta altura do ano... De qualquer forma, é lindissímo...
"Senhor: É mais que tempo.
O Verão foi muito intenso.
Lança a tua sombra sobre os relógios de sol
E por sobre as pradarias desata os teus ventos.
Ordena às últimas frutas que fiquem maduras;
Dá-lhes ainda mais uns dias de calor
Leva-as à completude e não deixes de por no vinho pesado a sua ultima doçura.
Quem não tem casa não a irá mais construir
Quem está sozinho vai ficá-lo ainda mais
Insone, há-de ler, escrever cartas torrenciais
E correr as aleias num inquieto ir e vir
Enquanto o vento carrega as folhas outonais"
de Reiner Maria Rilke
"Senhor: É mais que tempo.
O Verão foi muito intenso.
Lança a tua sombra sobre os relógios de sol
E por sobre as pradarias desata os teus ventos.
Ordena às últimas frutas que fiquem maduras;
Dá-lhes ainda mais uns dias de calor
Leva-as à completude e não deixes de por no vinho pesado a sua ultima doçura.
Quem não tem casa não a irá mais construir
Quem está sozinho vai ficá-lo ainda mais
Insone, há-de ler, escrever cartas torrenciais
E correr as aleias num inquieto ir e vir
Enquanto o vento carrega as folhas outonais"
de Reiner Maria Rilke
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
Subscrever:
Mensagens (Atom)