sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Do "livro dos plágios" III

"Passamos a vida a tentar alcançar alguma coisa,perseguindo sonhos, acreditando que quando tivermos isso, teremos a felicidade. Mas não é assim. A existência está no caminho, não no final. Não importa quão belo, importante ou expiritual seja o que pretendemos. A última paragem é sempre a morte. Se não soubermos ser felizes, ser melhores, ser quem queremos ser no trajecto, também não é no final que encontraremos isso. Essa é a razão pela qual devemos desfrutar do momento.
A vida está cheia de tesouros que as pessoas perseguem, são coisas que elas acreditam que essa mesma vida lhes proporciona, mas costumam ser miragens e, por vezes, alcançado o seu ansiado desejo, uma pessoa só encontra o vazio entre as maos."

in O Anel, Jorge Molist

Salto de fé?

Até que ponto se deve arriscar? Até que pondo é "seguro" dar o chamado salto de fé e saltar no escuro sem pensar duas vezes? Divido-me que nem uma louca nos ultimos tempos, ora á beira de um ataque de pânico ora na mais pura excitação... até a mim pareço maluquinha...
Estarei a arriscar muito? Talvez. Talvez demasiado. Mas afinal, um salto no escuro funciona assim.
Posso me estatelar ao comprido no fundo de um precipicio e partir todos os ossos do corpo. Posso simplesmente esbarrar contra uma parede e partir o nariz.
Ou posso, contra todas as expectativas, dar comigo num mundo novo, onde tudo corre pelo melhor.
De qualquer maneira, a aventura, essa já ninguém ma tira!

EHHHHHHHHH!

... mas quando funcionam, as novas tecnologias fazem autenticas maravilhas...

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

AHHHHHHHHHHHH!

Isto das novas tecnologias tem muito que se lhe diga... por um lado facilitam imenso a vida, que facilitam, é verdade sim senhor. Mas quando lhes dá para avariar... oh frustração!

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Do "livro dos plágios" II

"Estou vivo. Enquanto estou a comer, não faço nada além de comer. Se estiver a caminhar, apenas caminharei. Se tiver de lutar, será um dia tão bom para morrer como qualquer outro. Porque não vivo nem no meu passado, nem no meu futuro. tenho apenas o presente, e ele é o que me interessa. Se puderes permanecer sempre no presente, então serás um homem feliz. Vais perceber que no deserto existe vida, que há estrelas no céu, e que os guerreiros lutam porque isso é inerente à raça humana. A vida será uma festa, um grande festival, porque ela é sempre apenas o momento que estamos a viver."

in "O Alquimista", Paulo Coelho

Os amigos

Apercebi-me muito recentemente da imensa sorte que me calhou em rifa: apesar de desde sempre ter sido extremanente reservada e pouco dada a grandes confianças, consegui reunir um tremendo grupo de amigos. Tremendo não por ser muito grande (que não é), mas pela imensa qualidade da gente que reúne.

Consegui de facto, e contra todas as previsões, fazer e manter amizade com um fantastico grupo de pessoas, às quais posso confiar a minha alma, sem risco de julgamentos.

Tal não significa que não me arrisque a um tremendo puxão de orelhas se por isso fizer, afinal, é para isso que servem os amigos, mas sei que depois do tal puxão, eles lá estarão para o que der e vier.

Algumas, tenho a sorte ainda maior de terem nascido na mesma familia que eu (porreiro para quem, como eu, é adepta da lei do menor esforço: assim não dá muito trabalho a procurar, sempre lá estiveram...). Já lhes disse antes e digo as vezes que for preciso. Vocês já me ancoraram muitas vezes, já foram balsamo para a minha alma mais vezes do que possam alguma vez imaginar.

Há uma outra tremendamente especial, minha irmã de verdade onde mais interessa.Crescemos juntas e é mais próxima no meu coração que muita familia de sangue... Obrigada simplesmente por existires. Obrigada por muitos e muitos dias e noites ao longo dos anos em que sem te ter por perto me teria por certo perdido...

Os outros, e vocês sabem bem quem são, amo-vos do fundo do coração e se por vezes não o demonstro, a falha é minha, fiquem à vontade para dar puxões de orelhas, que eu bem sei que os mereço.

Os amigos são, afinal, a familia que escolhemos e, de facto, eu tenho um bom gosto do caraças!

Amo-vos a todos to the moon and back!

domingo, 23 de agosto de 2009

Do "livro dos plágios"...

"De que serve uma vida vivida como se não fizesse grande diferença para a grande vida do mundo? Não consigo imaginar uma coisa mais triste. Porque não haveria uma mãe de dizer de si para si, se criar bem esta criança, se a amar e proteger, ela viverá uma vida que trará alegria aos que a rodeiam, e assim terei mudado o mundo? Porque não haveria o lavrador que planta uma semente de dizer ao vizinho, esta semente que planto hoje irá alimentar alguém, e é assim que hoje mudo o mundo?"

in "O Punhal do Soberano", Robin Hobb

Acredito que na maior parte das vezes o problema está em se fazer precisamente o oposto. Há por aí demasiadas crianças a crescer (ou já crescidas) a acreditar que nada têm de especial e que são totalmente impotentes para mudar o mundo...

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Sexta-feira à noite...

... estou por casa, mas, por um dia, é como estou melhor. Sozinha, sem caos nem confusões. Só eu, uns bolinhos e um filme que vou ver daqui a nada...

Viva la vida!

(até porque amanhã recomeça a confusão...)

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Coisas

Um dia ainda alguém ainda me vai explicar porque é que sempre que pareço dar um passo em frente, aparece alguém a puxar-me vigorosamente para trás...